Após a prisão de Julian Assange, várias pessoas foram as ruas de Londres até Westminster protestar contra o que chamam de detenção indevida do fundador do Wikileaks e para defender a liberdade de expressão.
Nos cartazes estão escrito “Free Assange” ou em tradução livre “Liberte Assange”, em outro cartaz é possível ler “EUA tire as mãos de Assange”, também há cartazes pedindo a liberdade de expressão, e outros fazem referência a obra “1984” de George Orwell.

A fundação afirma que o Equador terminou “ilegalmente o asilo político de Assange violando a lei internacional” e como já noticiado pela Categoria Nerd, o Equador começou a negociar com o Reino Unido e EUA a quebra do asilo político de Assange após vazamentos que implicam em corrupção, perjúrio e lavagem de dinheiro do presidente equatoriano Lenín Moreno. Este acordo segundo informações divulgadas seriam para “alívios da dívida”.
“Autoridades da justiça dizem que processar o fundador do Wikileaks significaria também ir atrás das organizações de notícias” explicou o Whashigton Post em 2013.
“LENÍN MORENO, Um dos maiores traidores da história equatoriana e latino-americana permitiu que a polícia britânica entrasse em nossa embaixada em Londres para prender [JULIAN] Assange. Moreno é um homem corrupto, mas o que ele fez é um crime que a humanidade nunca esquecerá.”
Rafael Correa, ex-presidente do Equador
O jornalista vencedor do Pulitzer também lembrou em publicações em seu microblogue sobre a hipocrisia dos meios de comunicação estadunidenses:
“Os jornalistas norte-americanos odiaram o WikiLeaks por muito tempo porque publicaram histórias de importância e impacto muito maiores do que a maioria dos jornalistas jamais publicará em suas vidas, tudo isso sem fazer parte de clubinho. Mas torcer pelo processo do Trump DOJ é simplesmente rídiculo. “
Glenn Greenwald, jornalista vencedor do Pulitzer