“Transformers: O Início” narra a história de origem dos Autobots. No entanto, o diretor Josh Cooley é rápido em esclarecer que a animação não se conecta necessariamente com os filmes live-action de Michael Bay. Ele esclarece que embora compartilhe a essência das origens, esta pré-sequência animada segue seu próprio caminho como uma história independente.
“Estabelecemos nossa própria visão das origens, mantendo-nos fiéis à essência dos Transformers”, explicou Cooley em entrevista ao ComicBook sobre a história ambientada em Cybertron, que ele descreveu como “algo nunca antes visto nas telas.”
“Eu não diria que esta é uma pré-sequência direta de qualquer coisa que tenha sido feita com filmes live-action”, continuou Cooley. “Mas definitivamente também é sua própria história.”
Situado em um passado distante em Cybertron, o filme acompanha a jornada de Optimus Prime (aqui conhecido como Orion Pax) e D-16, que mais tarde se tornaria Megatron. É uma história que mergulha nas origens, revelando como uma amizade deu lugar a rivalidade.
Para Cooley, o cerne da narrativa é a dinâmica entre Prime e Megatron. Falando com o ScreenRant, ele destacou como essa relação foi o ponto de partida para a pré-sequência. Em vez de se focar só na ação, “O Início” explora a evolução desses personagens, desde sua amizade inicial até sua amarga rivalidade.
“Mesmo que você nunca tenha visto Transformers antes, mesmo que nunca tenha lido os quadrinhos, nada – você pode assistir a este filme e investir totalmente”, disse Cooley. “Você vê esses dois personagens e pensa: ‘Sim, eles são ótimos juntos.’ Orion e D-16 antes de se tornarem Optimus e Megatron? Eles são incríveis. Você quer vê-los juntos, quer amá-los juntos, para que quando o relacionamento começar a desmoronar, seja uma tragédia. No final, você fica tipo, ‘Oh, cara, é uma pena que eles se tornem inimigos.’ Independentemente de todas as diferentes narrativas sobre a origem, o mais importante foi esse relacionamento.”
“Transformers: O Início” chega em 20 de setembro aos cinemas.