“Star Wars: Visions” Volume 3 têm pôster, imagens e mais detalhes revelados

Um vislumbre do Volume 3 de “Star Wars: Visions” da uma amostra do que está vindo numa galáxia muito, muito distante. Durante um painel especial no Anime NYC 2025, a LucasFilm e o Disney+ revelaram um pôster/arte-chave, imagens e mais detalhes da nova temporada, que estreia no streaming em 29 de outubro deste ano.

A terceira parte da série antológica apresentará nove curtas-metragens inéditos, todos produzidos por estúdios japoneses. A série antológica de curtas animados oferece uma gama variada de histórias de “Star Wars” contadas por meio de estilos de animação japonês.

Numa fusão do estilo do anime japonês com elementos da saga Star Wars, o pôster-chave apresenta vários personagens, alguns familiares aos espectadores das temporadas anteriores, como Ronin de “O Duelo”, F de “A Noiva da Vila” e Lah Kara de “O Nono Jedi”. Veja:

Com o retorno de Ronin, de “O Duelo”; a poderosa F, de “A Noiva da Vila”; e a promissora Jedi Lah Kara, de “O Nono Jedi”, isso significa que o Volume 3 trará sequências diretas de histórias do Volume 1.

O episódio “BLACK” é um dos destaques da nova temporada

Um dos destaques da nova temporada é o episódio “BLACK”, da David Productions, que promete mesclar imagens e música em “uma batalha psicodélica entre passado e presente, luz e escuridão, vida e morte na mente assombrada de um stormtrooper imperial à beira da derrota”, de acordo com uma descrição.

O diretor Shinya Ohira revelou que a equipe de animação enfrentou desafios ao retratar os detalhados cenários da Estrela da Morte e as cenas de batalha intensas, mas o resultado final será algo “que ninguém nunca viu antes”. O estúdio divulgou algumas prévias do episódio – veja:

“BLACK” contará com música interpretada pela cantora Sakura Fujiwara, ambientada na batalha fatídica de um stormtrooper na Estrela da Morte. “Queríamos oferecer um filme baseado principalmente na voz de Sakura Fujiawara cantando em contraste com esses visuais de batalhas intensas. Essa era a nossa visão ao fazer o filme”, explicou Ohira. “Quanto à interpretação da história, aos espectadores, às pessoas que assistiam, nós meio que queríamos deixar isso por conta deles… então foi assim que o fizemos.”