“Nas Terras Perdidas”: Dave Bautista e Milla Jovovich enfrentam demônios em novo filme de Paul W. S. Anderson

Dave Bautista e Milla Jovovich lutam contra demônios no primeiro trailer de “Nas Terras Perdidas”, adaptação de George RR Martin dirigida por Paul W. S. Anderson. O longa chega aos cinemas nacionais em 10 de abril de 2025.

Inspirado em uma das primeiras histórias de fantasia de George R. R. Martin, o filme acompanha uma feiticeira (Jovovich) e um andarilho (Bautista) em uma jornada pelas Terras Perdidas, enfrentando demônios e perigos. Veja o trailer abaixo:

“Nas Terras Perdidas” segue uma rainha que envia a poderosa e temida feiticeira Gray Alys (Jovovich) para a região fantasmagórica das Terras Perdidas em busca de um poder mágico. Acompanhada por Boyce, um andarilho interpretado por Bautista, Gray Alys deve lutar e enganar tanto homens quanto criaturas demoníacas para alcançar seu objetivo. O confronto entre esses dois personagens promete cenas repletas de ação e tensão.

Paul W. S. Anderson, conhecido por sua franquia “Resident Evil”, coescreveu o roteiro com Constantin Werner e promete um filme “sombrio, distorcido, atmosférico e muito divertido”, nas palavras de George R. R. Martin.

“Nas Terras Perdidas” foi filmado inteiramente em cenário virtual

Uma das características inovadoras de “Nas Terras Perdidas” é o fato de ter sido filmado inteiramente com produção virtual. De acordo com Anderson, toda a construção dos cenários e ambientações foi feita previamente no motor gráfico Unreal Engine, permitindo um controle preciso da iluminação e dos efeitos visuais.

“Acabei de fazer um filme [‘Nas Terras Perdidas’] que era todo contra uma tela azul”, Anderson disse anteriormente. “Construímos alguns cenários, mas tudo foi filmado no estúdio… passamos um ano construindo todos os fundos antes de filmar qualquer um dos primeiros planos. O que significava que o diretor de fotografia sabia exatamente onde o sol estaria.”

“Eu acho que é uma maneira diferente de trabalhar, mas eu acho que visualmente é muito, muito poderoso. Eu acho que daqui para frente muitos filmes de grandes estúdios vão adotar o mesmo tipo de metodologia”, ele acrescentou. “O que fizemos foi construir todos os fundos no Unreal, que é um mecanismo de videogame… Eu acho que é uma metodologia radical. Porque ninguém fez um filme como esse antes”, observou Anderson. “Eu acho que é uma maneira totalmente nova de trabalhar que é muito mais econômica e, no final das contas, entrega um produto final melhor do que muitas inovações recentes como o Volume.”