“Eu não gosto muito de humanos”, diz estrela de novo Planeta dos Macacos

As estrelas do novo Planeta dos Macacos, Freya Allan e Owen Teague, causaram polêmica após declarações anti-humanos.

Por Redação Categoria Nerd
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Resumo
  • As estrelas do novo Planeta dos Macacos disseram que preferem os macacos porque os humanos são ruins para o planeta.
  • "Obviamente, quando estou interpretando Mae [no filme], sou 'Time Humanos'. Mas, uh, eu sou 'Time Macaco'. Freya é 'Time Macaco'", disse Freya Allan.
  • A atriz resume sua visão de mundo em uma frase: "Eu não gosto muito de humanos."

As estrelas do novo Planeta dos Macacos, Freya Allan e Owen Teague, disseram que preferem os macacos porque os humanos são ruins para o meio ambiente: “Eu não gosto muito de humanos”, disse Allan.

“Sou totalmente ‘Time Macacos'”, declarou Owen Teague, enquanto Freya Allan ecoou esse sentimento: “Ouça, obviamente, quando estou interpretando Mae [no filme], sou ‘Time Humanos’. Mas, uh, eu sou ‘Time Macaco’. Freya é ‘Time Macaco'”, disse ela.

Perguntados sobre o motivo de sua visão anti-humanos, Allan respondeu: “Quero dizer, olhe para o planeta!” Owen continuou: “Veja o que os humanos fizeram com a Terra.” Veja trecho da entrevista abaixo:

Allan resume sua visão de mundo em uma frase: “Eu não gosto muito de humanos.”

A atriz tentou elaborar mais: “Quero dizer, há vezes quando você vê humanos se unindo e você fica, ‘Oh, isso não é adorável?’ E aí há vezes que você fica, ‘Eu absolutamente odeio a gente [humanos]’.”

“O Reino do Planeta dos Macacos” é o quarto filme da série prequel, trazendo uma história ambientada gerações depois dos três filmes mais recentes.

O longa se passa em um futuro distópico onde os macacos são a espécie dominante, vivendo harmoniosamente entre si, enquanto os humanos foram reduzidos a viver nas sombras.

De acordo com a sinopse, um novo líder símio tirânico está construindo seu império, e um jovem macaco embarcará em uma jornada angustiante que o levará a questionar tudo o que sabia sobre o passado e a fazer escolhas que definirão o futuro tanto para os macacos como para os humanos.

Neste último capítulo, César se foi. A jornada do jovem macaco Noa começa e nos leva a questionar o passado e a forjar um futuro incerto para ambas as espécies, macacos e humanos. Em meio a essa narrativa, surgem indícios sutis de um retorno ao enredo original de 1968.

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