A Netflix revelou o trailer, poster e a data de estréia da segunda temporada de “Criminal: Reino Unido”, série psicológica sobre interrogatórios policiais que retorna em 16 de setembro deste ano para uma nova temporada composta por um total de quatro episódios.
Um novo conjunto de suspeitos estão chegando para a nova temporada da série onde toda a ação acontece dentro dos limites de uma sala de interrogatório. O trailer apresenta estes suspeitos, que serão interpretados por Kit Harington, Kunal Nayyar, Sharon Horgan e Sophie Okonedo – veja abaixo:
Toda a série acontece em uma sala de interrogatório de suspeitos e uma sala de observação anexado (e às vezes rapidamente pelos corredores destas salas). A premissa da série é para que você observa toda a condução do interrogatório para tentar descobrir se esses suspeitos são de fatos os criminosos ou não – ou se é certo que eles sejam culpados.
Personagens recorrentes estão de volta para a nova temporada, personagens estes que incluem a detetive inspetora Natalie Hobbs (Katherine Kelly) e o detetive inspetor Tony Myerscough (Lee Ingleby), que interrogam os suspeitos, que mudam de episódio em episódio.
Quanto aos posteres da nova temporada, eles destacam Kit Harington e Sophie Okonedo na sala de interrogatórios da polícia sendo encarandos e observados pela equipe de serviçais do estado ao fundo, na sala de observação – veja abaixo:
“Criminal: Reino Unido” faz parte de uma franquia de séries, que possuem a mesma premissa com o único diferencial sendo que as outras versões de “Criminal” são ambientadas em outros países – especificamente Alemanha, França e Espanha – mas apenas a versão do Reino Unido conseguiu obter uma segunda temporada; ainda não está totalmente claro se as outras estarão retornando para uma segunda temporada.
Os showrunners das séries, Jim Field Smith e George Kay, falaram anteriormente sobre o formato do programa, explicando que a série foi projetada para fazer você questionar seus próprios preconceitos. De acordo com Kay, a aparência externa do suspeito; o sotaque, o jeito de falar, a postura ou até mesmo a camisa passada a vapor estão “convidando ao preconceito”.
“É incrivelmente libertador porque não há perseguição de carros ou cena de crime”, explicou Kay na publicação da Cosmopolitan. “Na verdade, é sobre todo o resto. Como alguém reage quando alguém coloca uma foto na frente deles, ou quando o ar condicionado da sala desliga. Torna-se sobre o ambiente e a interação humana entre os policiais e os enganadores”.
“Normalmente, o que fazemos em um drama policial seria uma cena em um drama policial, mas nós giramos isso em todo o programa. As reviravoltas têm que vir de algo diferente de encontrar uma peça de evidência, tem que vir do comportamento humano. O surgimento de uma sobrancelha, a mudança na respiração. Essas coisas que parecem tão pequenas, de repente se tornam vastas no programa”.
