“Mulher-Maravilha 1984” começa décadas depois do primeiro filme, que apresentou Diana ao mundo durante a Primeira Guerra Mundial. Enquanto alguns elementos do primeiro filme saem de cena, o mais intrigante é o retorno de Steve já que ele aparentemente morreu no primeiro filme. Com isso, alguns fãs especularam que o filme poderia não ser uma sequência, mas a diretora, Patty Jenkins, garante que sim.
“Houve um pequeno período de tempo em que as pessoas ficaram muito chateadas e questionaram: ‘Não é uma sequência? É um reboot total?’ É uma sequência, na medida em que nada contradiz entre os dois filmes. Mas é muito importante para mim que não seja mais do primeiro filme. É um filme totalmente diferente. Agora, quando você vê o trailer, pode senti-lo”, afirma em recente entrevista à TotalFilm.
“É um tom, aparência, sentimento, mundo e contexto diferentes. Era isso que era importante para mim. Esta é sua própria história independente que, é claro, também é uma continuação de nossos personagens e de sua linha linear. É apenas o seu próprio filme, com uma sensação muito diferente”, completa.
Ela ainda diz que o retorno de Steve aconteceu de uma forma natural: “Não veio de maneira alguma: ‘Precisamos ter Steve de volta'”, ela disse. “Mas isso veio naturalmente”.
Quanto ao fato de o ano ressoar com o clássico do estado de vigilância de George Orwell, não espere que isso seja coincidência. Jenkins disse anteriormente que escolheu 1984 “por uma razão muito específica”.
A sequência do filme de 2017 traz Gal Gadot de volta ao papel de Mulher-Maravilha, só que agora nos anos 80. O trailer da produção apresentou a história e os novos personagens do longa, incluindo a Mulher Leopardo e também o vilão, Maxwell Lord.
Previsto inicialmente para estrear em 5 de junho, o filme foi adiado para 14 de agosto por causa da pandemia de coronavírus.